Mais do que lidar com números e fatos, um grande líder precisa saber se comunicar bem com pessoas.
Mais do que lidar com números e fatos, um grande líder precisa saber se comunicar bem com pessoas. Em mais de 15 anos de história, a SOAP percebeu o que diferencia os líderes que engajam pessoas e as motivam para a ação, daqueles que meramente informam números e fatos que são esquecidos no dia seguinte a uma apresentação.
Abaixo, algumas dicas importantes para líderes que querem ser bons contadores de histórias em apresentações e reuniões de negócios
A lógica é valorizada na comunicação corporativa. No entanto, os raciocínios lógicos mais comuns são estáticos a atemporais. Mais do que reunir argumentos em prol de uma conclusão, contar histórias é estabelecer uma relação de causa e efeito que opera no tempo, como a vida.
Compreender as coisas pela ligação de causa e efeito ajuda o gestor a desenvolver umFa visão ampla de como tudo está conectado dentro de um organismo vivo como uma companhia.
Um bom líder não tem apenas visão e boas ideias, e sim habilidades. As pessoas precisam enxergar no líder alguém capaz de dobrar as mangas e fazer o trabalho duro. Afinal, ele já fez no passado e pode fazer de novo, se preciso.
Contar histórias de quando se viu em situações difíceis e precisou dar uma virada ou fazer analogias de desafios da empresa com situações pessoais. Dessa forma, ajuda a criar empatia com a as pessoas, que vão se identificar com os mesmos sentimentos e criar conexões com suas próprias histórias.
Protagonistas de filmes nem sempre são os heróis, mas sempre são pessoas com força de vontade e persistência para buscar seus objetivos.
Ao contar histórias, procure colocar como protagonista a sua audiência ou alguém importante para ela, como por exemplo, o cliente do seu cliente. Demonstre que você é alguém que pode ajudá-la a superar desafios e conquistar objetivos.
Apresentações corporativas se tornam monótonas quando o apresentador só quer mostrar o lado positivo das coisas, com objetivos sendo cumpridos tranquilamente, um após o outro. Conflitos são inerentes à nossa vida e estão presentes também no dia-a-dia corporativo.
Quando quer alinhar sua equipe em torno de um objetivo, o papel do líder é demonstrar que chegar a esse objetivo é viável, sim, e ao mesmo tempo não será fácil. Enxergar e expor com transparência as dinâmicas vivas de sucessos e fracassos, sem ocultar o lado negativo, aproxima as pessoas da verdade.
Quer vocês as ame ou as odeie. É comum que as emoções no ambiente de trabalho sejam associadas à irracionalidade. Mas não há nada de irracional nas emoções, que são simplesmente uma resposta natural do ser humano a mudanças.
Um bom líder deve escutar suas emoções, que servem como um guia especialmente em momentos críticos de decisão. Afinal, ao serem comunicadas, essas decisões trazem mudanças que irão gerar emoções na audiência.
Boa parte das habilidades de um bom líder está relacionada à sua capacidade de gerenciar as emoções de seus liderados.
Em uma apresentação, a principal ferramenta de um líder é ele mesmo. Sua postura, voz, gestos, olhar e segurança ao falar em público são os elementos essenciais para transmitir emoção, confiança e credibilidade à audiência.
Slides, gráficos e bullet-points não possuem essa mesma capacidade. Portanto, é fundamental a prática para que a história não esteja em uma tela, mas na cabeça de quem apresenta.
Que o diga Steve Jobs, que treinava no mínimo 8 horas antes de apresentar um novo produto. Não por acaso, é um grande exemplo de líder empresarial.
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