A liderança inclusiva é determinante para alcançar um dos principais objetivos das organizações atuais: ter diversidade no capital humano.
A liderança inclusiva é determinante para alcançar um dos principais objetivos das organizações atuais: ter diversidade no capital humano. Afinal, aquilo que os líderes fazem é reconhecido como as ações da própria organização e manifesta a cultura interna.
Contudo, por ser um tema recente, é natural que você tenha dúvidas sobre como se adequar às melhores práticas. Por isso, se está à frente de um time, fique atento às tendências e boas práticas para realizar mudanças positivas na sua gestão de pessoas.
Neste conteúdo, abordamos como criar uma equipe diversa e de alta performance. Continue a leitura e coloque a boa comunicação e liderança inclusiva em prática!
Uma boa liderança entende quais são as necessidades do grupo e consegue engajar os membros da equipe a perseguirem objetivos comuns. Portanto, quem está à frente de um time precisa desenvolver inúmeras competências comportamentais, como inteligência emocional, comunicação e capacidade de engajar os demais.
A liderança inclusiva parte da identificação da necessidade de senso de justiça, criatividade, inovação e resolução de problemas no ambiente de trabalho. Além disso, reconhece que as pessoas são diferentes entre si e entende que essa característica só traz benefícios para a organização.
Na prática, o trabalho de trazer inclusão e diversidade para as equipes exige mudanças comportamentais por parte do líder. Com isso, exerce-se uma liderança inspiradora, que consegue colocar todos na mesma direção sem apelar para imposição por meio da posição hierárquica.
É importante criar normas mais justas, que vão afetar a concessão de benefícios e a cobrança no ambiente de trabalho. Em um primeiro momento, isso corresponderá a tomar providências para que as pessoas tenham igual consideração e respeito na equipe, sem desconsiderar as diferenças.
Além disso, é importante redesenhar os procedimentos, buscando dar oportunidades mais igualitárias para os diferentes grupos da organização.
Um exemplo é o recrutamento às cegas, em que os currículos são analisados sem identificar o candidato, outro são os comitês de calibragem de avaliação de desempenho, que verificam os critérios utilizados pelos líderes, a fim de evitar vieses.
Outra habilidade comportamental relevante é desenvolver um interesse genuíno por ouvir os colaboradores. O líder deve estar verdadeiramente presente, eliminando distrações externas e internas, durante o diálogo com os seus liderados.
Com isso, é possível entender mais claramente as demandas dos profissionais e o contexto de trabalho em que eles estão inseridos. Além disso, a partir da escuta ativa, estaremos mais próximos de conhecer as características, valores, experiências e demais diferenças entre as pessoas, para respeitá-las.
Na liderança inclusiva, a capacidade de olhar as situações e entender a perspetiva do outro também é uma atitude fundamental no trabalho. Por isso, a empatia deve estar no topo das prioridades de desenvolvimento pessoal e profissional.
Fique atento, ainda, com a diferença entre empatia nociva e assertiva. A primeira é caracterizada pelo entendimento das necessidades do outro, mas com a omissão diante dos problemas. Já a segunda é aquela que alinha a preocupação e a conduta do líder.
Imagine, por exemplo, que o melhor candidato foi prejudicado em razão de preconceitos no processo seletivo. Em ambas as modalidades, o líder entende o problema e consegue ver a situação pela perspectiva do outro. Porém, apenas na empatia assertiva, ele faz algo para resolver a questão.
Por fim, a comunicação é fundamental para que a liderança inclusiva se consolide na empresa. Afinal, haverá uma grande diferença entre ter uma equipe encorajada a seguir uma direção, comprando a mudança e estando engajada em ser mais aberta às diferenças.
O desafio é que, muitas vezes, o líder tem um conhecimento técnico profundo, mas não domina habilidades de comunicação. Logo, pode enfrentar dificuldades para promover um diálogo eficiente com os liderados.
Aqui na SOAP, ajudamos profissionais a desenvolverem as competências comportamentais, que, como visto, são cada vez mais relevantes. Atualmente, temos uma qualificação completa sobre inteligência emocional, comunicação empática, assertividade e diversas outras soft skills.
Sendo assim, se você quer praticar uma liderança inclusiva, podemos contribuir com a qualificação necessária para tocar esse projeto. Com o treinamento adequado, você também conseguirá construir times diversos de alta performance.
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