O storyselling é um poderoso instrumento de argumentação e narrativa para atrair maior audiência e estimular a conversão de venda por meio de uma conexão afetiva com o público.
O storyselling é um poderoso instrumento de argumentação e narrativa para atrair maior audiência e estimular a conversão de venda por meio de uma conexão afetiva com o público.
A evolução do consumo levou à necessidade de se conectar mais profundamente com a audiência. Por isso, usar técnicas de storytelling e storyselling para criar uma apresentação única e memorável pode colocar sua empresa em vantagem.
Os consumidores já não se satisfazem com as primeiras ofertas que veem pela frente e querem saber mais sobre a empresa antes de se decidirem pela compra.
A estratégia de contar histórias que vendem tem uma abordagem leve, descontraída, mas envolvente e relevante.
Neste post, você vai saber o que é o storyselling e como essa técnica se conecta e se diferencia do storytelling. Continue lendo, veja os benefícios de usar dessa ferramenta para alavancar negociações, potencializar o discurso de venda e estruturar um storyselling vencedor na sua empresa!
A técnica de storyselling que traduzida significa venda de uma história, consiste em um recurso usado no marketing para atrair a audiência ao contar, de forma leve e natural, sobre a empresa, seus produtos ou serviços.
Com a narrativa escrita espera-se que o público perceba os benefícios de dar preferência à empresa. Entretanto, o storyselling vai muito além de apenas fazer a divulgação de um negócio e tem como objetivo principal, cativar e envolver o leitor.
O enredo criativo e personalizado, por vezes divertido, traz elementos que sejam interessantes de o público conhecer, sem causar desconforto. Até mesmo as informações mais técnicas podem ser transmitidas de modo mais agradável.
Embora o storyselling seja usado como um instrumento de atração, sua perspectiva de médio prazo se concentra na conversão.
O conteúdo deve mexer com a emoção do leitor, motivando a ação de compra por meio de um ou mais gatilhos mentais. A conexão entre o leitor e a empresa se desenvolve a partir do momento que ele percebe esses aspectos — escassez, urgência, autoridade, prova social, novidade, relação entre dor e prazer — e entende que a empresa oferece o que ele precisa.
O storyselling funciona, portanto, como um meio de despertar no leitor a ideia de necessidade sem obrigá-lo a fazer negócio com a empresa. Ao contrário, os argumentos devem ser pensados para impulsionar as decisões de compra de maneira intuitiva e natural.
Apesar de semelhantes na grafia, as diferenças entre storytelling e storyselling estão, essencialmente, no objetivo final de cada narrativa. Enquanto o storytelling é conhecido como a arte de contar histórias, o storyselling se concentra nas vendas através de uma narrativa.
Entretanto, elas se conectam, pois, um bom storytelling pode servir de base para a construção de um storyselling envolvente. Pelas histórias, o cérebro humano tende a se conectar mais facilmente, associado a experiências e emoções.
Desde os primórdios, as histórias criam laços afetivos e se mantêm na memória das pessoas. Com isso, as lembranças retidas ajudam a estabelecer o vínculo com uma determinada marca, levando à decisão de compra.
Os quatro elementos do storytelling —– personagem, ambiente, conflito e mensagem —– servem de base para a construção de um storyselling bem estruturado. Com o fator emocional do storytelling, é possível chamar o leitor para uma ação sem que ele se sinta obrigado a tomar uma decisão.
As vendas diretas e técnicas podem causar um efeito reverso e distanciar o público da marca. Ninguém deseja se relacionar com a empresa que insiste, de modo maçante para que o consumidor decida de forma imediata.
Com tanta concorrência é preciso se diferenciar e envolver o público-alvo para que aja de acordo com suas necessidades e preferências. As estratégias empregadas no storyselling utilizam uma narrativa menos invasiva e mais envolvente. Desse processo podem surgir benefícios significativos, como:
O storyselling é uma ferramenta poderosa, contudo, precisa ser bem estruturada para ter os resultados que almeja. Se você deseja construir algo impactante para atrair sua audiência e ter maior chance de conversão, é fundamental dominar as técnicas de contar histórias que vendem.
Confira os principais aspectos de construção de um storyselling incrível!
Se você não sabe para quem contar a história, terá dificuldades de desenvolver o enredo, por isso, o primeiro passo é saber quem é o público da sua empresa. Conhecer o perfil do leitor vai permitir o uso adequado de elementos e gatilhos mentais, além de direcionar a sua comunicação nas vendas.
Separar o público por grupos, ajudará na hora de definir a persona e estruturar a história para trazer detalhes e informações que sejam, de fato, relevantes. Assim, você pode considerar:
É importante identificar os canais mais adequados para alcançar o público-alvo e ter chance de maior audiência. Não adianta construir uma história e utilizar um canal que não seja de acesso costumeiro do seu público.
A escolha pode ser dada por canais offline – TV, jornais, rádios, revistas ou online – redes sociais, sites, aplicativos de mensagens. O canal utilizado para se comunicar com o público tem papel fundamental para o sucesso da transmissão da mensagem.
Além de contar a história da empresa, o storyselling tem a missão de vender produtos ou serviços. Com isso, quanto mais bem exploradas as características do que sua empresa vende, maiores as possibilidades de o público se identificar e perceber a necessidade.
Seja direto e consistente na argumentação da história, usando a transparência como principal ponto de conexão com o público da sua empresa. A mensagem deve ser clara e objetiva, sem criar complexidade para levar o leitor ao lugar que a história deseja — de estímulo à compra.
A autenticidade tem o potencial de diferenciar uma marca das outras, considerando que o público, de modo geral, preza pela verdade. Portanto, evite construir uma história fantasiosa demais, que não represente a essência da sua marca.
Se a ideia do storyselling é conectar a empresa, seus produtos e serviços, com o público-alvo para estimular a conversão e fidelização, a história precisa causar um efeito efetivo e duradouro.
Como você pode ver, o storyselling é uma forma simples, mas consistente de aproximação do público, por isso, é importante que o leitor se sinta um protagonista da história.
Ao final, a conexão emocional pode impulsionar uma ação de compra, sem que ele se sinta pressionado a essa tomada de decisão. Gostou do post?
Que tal aproveitar a visita para conhecer mais sobre os gatilhos mentais e como eles são capazes de influenciar a audiência ao serem estimulados!