OLHA QUEM FALA – Linguagem verbal e não verbal

Domingo passado mais um episódio do OLHA QUEM FALA, novo quadro do Fantástico, foi para o ar! Analisamos a linguagem e performance de cada um em seus pitches no Calderão do Hulk, acompanhe: No final de todas as apresentações, o Wilson foi quem menos ganhou aplausos.

Treinamento SOAP
28/03/2017
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Domingo passado mais um episódio do OLHA QUEM FALA, novo quadro do Fantástico, foi para o ar!

Analisamos a linguagem e performance de cada um em seus pitches no Calderão do Hulk, acompanhe:

No final de todas as apresentações, o Wilson foi quem menos ganhou aplausos.

Isso porque ao tentar vender seus palitos, não estruturou uma linha de raciocínio lógica e engajadora para chamar a atenção da plateia – como o próprio Luciano Hulk sugeriu. Mais importante do que falar como a pessoa poderia utilizar o produto, era dizer qual o benefício ela teria ao comprar os fósforos dele.

Seu tom de voz também nos chamou a atenção por não trazer ênfases e inflexões, o que não ajudou a destacar e reter a mensagem.

Luzia se saiu melhor que o colega. Antes de começar, já tentou estabelecer  conexão com a audiência e logo no início continuou com a estratégia trazendo o elemento da história de sua infância para ajudar. Foi uma boa forma de gerar a empatia, pois todos nós, em alguma parte da nossa infância, usamos lápis. Quando a empatia é gerada, a probabilidade se aproximar da audiência aumenta.

Já João Henrique, participante que ganhou mais aplausos, entrou confiante. O que passa a mensagem de “sei o que estou fazendo” e consequentemente, mais segurança para a audiência.

Um dos diferenciais de seu discurso foi a forma como explorou o palco. João Henrique não se limitou em ficar apenas atrás da mesa. Chegou perto das pessoas, usou questionamento, gesticulou e também utilizou a estratégia de ter uma história para criar engajamento.

Para gerar engajamento, compartilhou o desafio de vender seu produto com a audiência.

Repare que trouxe emoção em seu tom de voz e utilizou as ênfases.

Os três produtos eram realmente difíceis de vender, mas repare que a forma como o apresentador utiliza sua linguagem verbal e não verbal faz toda a diferença no sucesso desse momento decisivo.

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Tags: apresentações corporativas, apresentações profissionais, empatia

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