A empatia é uma qualidade inerente ao ser humano e deve ser exercitada a todo o momento em nossa comunicação, mesmo em conversas informais.
A empatia é uma qualidade inerente ao ser humano e deve ser exercitada a todo o momento em nossa comunicação, mesmo em conversas informais. Quando somos empáticos, estabelecemos uma conexão verdadeira com nosso interlocutor, derrubando julgamentos, preconceitos e rótulos para nos encontrarmos naquilo que nos aproxima e que nos faz humanos.
Neste artigo, vamos mostrar dois exemplos de empatia para ilustrar melhor o que essa atitude significa. Acompanhe!
A empatia é a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa, considerando seus sentimentos, emoções, ações e pensamentos. Na prática, é identificar e compreender o que o outro sente e vive emocionalmente.
Essa capacidade permite ampliar a visão sobre outras realidades, permitindo o desenvolvimento tanto pessoal quanto profissional, no caso de empatia no trabalho.
O vídeo abaixo, “O Poder da Empatia”, torna esse conceito bem tangível, mostrando o exemplo de uma conversa difícil, com alguém compartilhando uma profunda tristeza.
Para ficar claro a diferença que faz a empatia nessa conversa. Vemos, em oposição, alguém tentando ser simpático com essa pessoa, ao buscar mostrar o “lado bom” das coisas, trazendo respostas sem nem terem sido apresentados a uma pergunta. É um comportamento que podemos ter adotado, muitas vezes a melhor das intenções, mas no qual caímos como uma armadilha, cortando completamente a conexão com o interlocutor.
A empatia é um lugar em que não há julgamento ou qualificação daquilo que o outro está sentindo. Existe apenas o reconhecimento dessa emoção, que vive em todos nós, e a disposição em sentir essa emoção junto à pessoa, sem querer trazer uma solução, uma resposta ou uma saída.
No filme “Patch Adams”, uma cena genial ilustra bem o poder da empatia, em que os colegas de cela, Rudy e Patch, vivem um conflito: o primeiro quer ir ao banheiro, mas tem medo, por conta de um esquilo imaginário que ele vê no caminho. Por conta disso, o outro não consegue dormir, já que o amigo se sacode na cama de tanta agonia. Veja a cena:
Se Patch estivesse preocupado em convencer o colega de cela Rudy a ir ao banheiro, apenas com argumentos de que “você está só imaginando coisas que não existem” ou “esquilos são inofensivos”, o impasse continuaria.
Em vez disso, Patch simplesmente embarcou na imaginação de Rudy, sentiu com ele aquelas sensações e “eliminou” os esquilos do caminho, sendo empático. Algo simples e, ao mesmo tempo, difícil de se realizar. A chave é praticar.
Quer praticar a empatia e não sabe por onde começar? Confira o conteúdo e dê o primeiro passo: Comunicação nas organizações e empatia: como a SOAP pode ajudar?