Na era digital, os dados são a base para todas as decisões de negócios.
Na era digital, os dados são a base para todas as decisões de negócios. É por meio dessas informações que temos acesso aos níveis de produtividade, custos, processos e experiência dos consumidores.
Exatamente por representarem tamanha importância, os dados são ferramentas poderosas quando compreendidas por várias pessoas. Não adianta criar relatórios e mais relatórios que só são interpretáveis por um seleto grupo de profissionais especializados. Os dados podem e devem fazer parte das apresentações e reuniões comerciais, ajudando a apontar oportunidades e vantagens ao seu cliente.
Uma das formas de desmistificar os dados e torná-los em informações mais compreensíveis é com o uso do Data Storytelling. O storytelling é usado para definir narrativas envolventes e emocionantes, com começo, meio e fim. Assim como as histórias que contamos no dia a dia, ou que lemos nos livros e assistimos nos filmes, e utiliza técnicas específicas para criar narrativas memoráveis e afetivas.
Para criar uma narrativa de storytelling, é necessário definir uma mensagem principal e desenvolver um roteiro com coesão argumentativa. Essas duas etapas também valem para o Data Storytelling, mas, nesse caso, tomando como base os principais dados a serem explorados na narrativa.
O Data Storytelling é muito útil para apresentações, internas ou externas. Neste formato, combina-se a narrativa (com começo, meio e fim) a gráficos, tabelas e infográficos. O importante é que o conteúdo seja acessível, agradável de ouvir e assistir, e com capacidade de atingir o objetivo estabelecido.
Com os dados em mãos, é hora de desenvolver um contexto, com ambientação, personagens, conflitos e superação de obstáculos. Criar uma história é o que vai possibilitar o acesso à emoção do público, ainda que parte do conteúdo seja sobre dados e números.
Com a emoção, a assimilação e identificação com a narrativa é mais natural. Outra ideia é recorrer a comparativos mensuráveis para facilitar a visualização dos dados. Exemplos, personagens e situações universais são ótimas alternativas. Não deixe de apresentar os prós e contras dos números, bem como apresentar as perspectivas com base em projeções.
Para o data storytelling, a medida ideal é não se exceder em dados nem em ficção. A sobrecarga de qualquer um desses itens desvia a atenção do público e acaba com a força da narrativa. A história precisa valorizar os dados e números importantes da apresentação, sem excesso de romantismo.
Após estruturar um conteúdo coeso, com sequência argumentativa, tabelas, gráficos e infográficos, é hora de pensar na parte visual. Slides se tornam mais interessantes quando acompanhados de imagens, animações e trilha sonora. Explorar os estímulos visuais e auditivos é mais uma forma de emocionar e facilitar a conexão entre o público e a apresentação.
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