Fazer uma pessoa fazer aquilo que você quer, sem que ela perceba isso, é uma arte.
Fazer uma pessoa fazer aquilo que você quer, sem que ela perceba isso, é uma arte. Melhor ainda se a pessoa achar que está fazendo aquilo porque ela quis. Uma apresentação, na maioria dos casos, tem o objetivo de usar o poder de persuasão para convencer uma pessoa (ou várias) a se engajar para uma ideia, uma meta, uma causa, um objetivo, um projeto ou, até mesmo, um investimento em uma nova empresa.
Como fazer isso?
Com números, estudos, gráficos e pesquisas das mais variadas abordagens. Afinal, para tomar uma decisão é preciso que nos cerquemos de toda a informação possível, certo? 50% certo! Porque, se fosse assim, todo mundo comeria mais frutas e verduras, faria exercício físico todos os dias, evitaria as frituras, não fumaria, não comeria açúcar, nem sal… enfim, eliminaria tudo o que faz mal em prol de uma vida saudável. Fazer exercício todo dia é muito chato, mas eu jogaria futebol de segunda a segunda numa boa.
Quase todas as crianças odeiam cenoura (meu sobrinho come cebola crua), mas adoram bolo de cenoura. Ou seja, colocando um pouco de diversão eu faço exercícios físicos todos os dias e qualquer criança vira fã cenoura. É por isso que quando queremos que alguma pessoa faça alguma coisa que ela não quer, é preciso proporcionar a ela um pouco de diversão, de entretenimento. Se funciona no dia-a-dia das pessoas, funciona também em apresentações. Um exemplo disso é o site The Fun Theory, como você pode comprovar no vídeo abaixo:
E agora, vamos botar um pouco de entretenimento na sua apresentação?!