A oratória pode parecer uma habilidade nata, que acompanha algumas pessoas desde sempre e para sempre, mas esse não é o único caminho para se tornar um bom orador.
A oratória pode parecer uma habilidade nata, que acompanha algumas pessoas desde sempre e para sempre, mas esse não é o único caminho para se tornar um bom orador.
Sempre que assistimos a uma apresentação conduzida com maestria, que nos prende e encanta, é interessante pensar que o apresentador passou parte do seu tempo estudando e praticando técnicas específicas para aprender oratória.
Existem cursos e materiais didáticos voltados para quem quer desenvolver ou aprimorar a capacidade de falar em público. Pensando nisso, qualquer pessoa pode se tornar um orador excepcional, capaz de realizar apresentações memoráveis, surpreendentes e envolventes.
A importância dessa habilidade está exatamente na necessidade de fazer nossas ideias relevantes e compreensíveis, além de aumentar nossa capacidade de persuasão.
A oratória é o conjunto de vários elementos que, unidos, resultam em uma comunicação bem-sucedida. Para ser um orador, é necessário considerar o aprimoramento da voz, dicção, expressão corporal, expressão visual, controle de emoções e empatia. Em cada uma dessas áreas, existem exercícios e treinamentos.
Outro ponto que conta para a performance de um orador é a capacidade de desenvolver uma narrativa criativa e caprichar na linguagem visual do projeto. Como se pode ver, a comunicação completa envolve diferentes aspectos, simultaneamente. Entenda melhor alguns deles nos tópicos abaixo.
Antes de qualquer coisa, boa parte da comunicação costuma acontecer por meio da voz. A linguagem verbal é um dos métodos mais comuns de interação interpessoal. Fora isso, a voz também é uma ferramenta poderosa para transmitir emoção.
Em relação à voz, há três elementos fundamentais que devem ser trabalhados: energia, verdade e clareza. Sem a combinação desses fatores, o discurso perde veracidade e expressão, reduzindo o engajamento junto ao público.
O papel do orador é direcionar o sentido da apresentação, conduzindo o público por caminhos planejados e definidos. Nesse sentido, a ênfase é a maior aliada da voz. Esse é o elemento utilizado para quebrar a monotonia dos discursos, tornando a apresentação muito mais interessante.
A voz é apenas um dos instrumentos que compõem a performance de um orador. De nada adianta passar clareza, verdade e energia se a postura corporal é ruim. Vícios gestuais, por exemplo, podem desviar toda a atenção do público. Da mesma forma, um apresentador que fala o tempo todo com o “nada” soa desinteressante.
O ideal é que o orador mantenha seus pés fixos, sem fazer o movimento de pêndulo, deixando as mãos soltas e a vista do público. Os movimentos e gestos podem e devem ser explorados para ilustrar uma mensagem, mas sem muitas repetições ou exageros.
Também é importante manter uma expressão convidativa, além de manter o contato visual com o público sempre que possível. Essas são formas de estabelecer uma conexão empática e de gerar confiança.
Acabamos de falar sobre conexão empática e, afinal, o que isso significa? Empatia está relacionada à abertura e atenção que voltamos para os valores, crenças e modelo mental das outras pessoas.
Especialmente em uma apresentação, é importante considerar o perfil do público. A partir disso, fica mais fácil mapear as necessidades e interesses da plateia, aumentando as chances de apresentar um conteúdo relevante. A empatia também envolve a interação. Nesse caso, o apresentador pode explorar as dúvidas e perguntas do público.
Já o autoconhecimento é a parte que nos conecta com as nossas próprias emoções enquanto apresentadores. Identificar dificuldades e limitações ocasionadas pelo nervosismo e medo é o primeiro passo para a superação.
Para expressar a sua ideia ao público com eloquência, é preciso combinar o conhecimento sobre o tema com habilidades técnicas para aprender oratória e treinamentos essenciais para quem quer atingir a alta performance.
Na SOAP, o curso Super! Oratória serve como um guia fácil para quem quer aprimorar a fala em público. Você aprende a utilizar a voz de foma persuasiva, aplicar técnicas de comunicação não-verbal — mesmo em apresentações remotas — e fica por dentro das metodologias práticas usadas pelos melhores oradores do país.
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