Você quer dominar a arte da oratória e mandar bem ao falar em público? Em um artigo para a INC.
Você quer dominar a arte da oratória e mandar bem ao falar em público? Em um artigo para a INC., Damon Brown — Empreendedor e autor do livro “Our Virtual Shadow” — separou 4 dicas dadas pelo curador do TED — Chris Anderson — e ainda teve o cuidado de selecionar algumas palestras para mostrar as aplicações dos conceitos na prática. Você perceberá que muito deles caminham junto com os conceitos de boas apresentações que defendemos. Abaixo, a tradução do artigo na íntegra. Boa leitura!
O TED Talks tornou-se uma referência em discursos breves e poderosos que se concentram em um problema mundial. Eu participo da conferência há anos e, mesmo tendo feito o meu próprio TED Talk, ainda fico em êxtase quando um orador poderoso atinge o ponto ideal entre informação e encantamento.
O icônico empresário Chris Anderson é o cérebro por trás da marca TED e ele mesmo já é um ótimo orador. Autor do livro “The TED Official Guide to Public Speaking”, ele nos apresentou 4 coisas que fazem do TED Talks palestras especiais.
Para exemplificar bem, incluí algumas palestras que considero ilustrar bem os argumentos.
Aqui está o maior perigo quando você é um especialista; Você sabe demais. É tentador expor tudo nos 18 minutos ou menos, que você tem no palco. Anderson diz para fazer o oposto. “Explique muito bem uma coisa e dê o contexto.
Para exemplificar, minha escolha foi a de Brian Greene – Our Universe The Only Universe (Nosso universo é o único Universo). Eu estava na plateia na palestra de 2012 e fiquei impressionado com a forma como ele explicou a teoria da expansão do universo em 20 minutos.
Concentre-se, de fato.”
Anderson diz que se trata de curiosidade. Não é só uma questão de ter uma grande história ou conceito, mas torna-la compreensível o suficiente para o público de modo que eles queiram aprender mais. Isso é, colocar-se no lugar do outro.
“Fiquei fissurado pela palestra de Joshua Prager, In Search of the Man Who Broke My Neck (Em busca do homem que quebrou meu pescoço). O jornalista explica como um acidente de ônibus o deixou parcialmente paralisado – e o processo de encontrar o motorista vinte anos mais tarde.”
“Construa a sua ideia, peça por peça, a partir de conceitos que o público já entende”, diz Anderson. É pegar sua grande ideia e trazê-la para a terra.”
Uma boa palestra é de Rob Reid, A $ 8 bilhões iPod (Um IPOD de 8 bilhões de dólares). Brilhantemente curta, a conversa explica a hipérbole por trás das ações ultrajantes contra o Napster, Limewire e própria companhia de Reid, Rhapsody.
Anderson define melhor: “Pergunte a si mesmo: ‘À quem essa ideia beneficia? ’… Se a ideia serve apenas para você ou sua organização, então, lamento dizer: provavelmente não vale a pena compartilhar com o público.
Para mim, o exemplo vem com a palestra de Elizabeth Gilbert – Failure and the Drive to Keep Creating (Falha e o direcionamento de continuar criando). A autora do famoso Comer, Rezar e Amar, divide como “sua continuação” foi um grande fracasso – uma declaração extremamente honesta – e como as falhas podem beneficiar a todos nós.”
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